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Conheça os três perfis de jovens trabalhadores

 A empregabilidade tem regras próprias de acordo com a idade. Enquanto muitos buscam recolocação nas páginas de jornais ou mesmo cadastrando seus currículos em portais de vagas de emprego, os jovens da Geração Y ou Geração da Internet (nascidos a partir de 1980) têm um modo particular de garantir uma recolocação no mercado ou mesmo conseguir o tão sonhado primeiro emprego. Segundo pesquisa do portal Emprego Ligado (www.empregoligado.com.br), único site de empregos operacionais do Brasil, os jovens da Geração Y preferem tomar conhecimento sobre as vagas por meio do celular. Atualmente, 72% da base de cadastrados faz parte da chamada Geração da Internet, 64% deste total completaram o ensino médio e 66% são mulheres.


Ainda segundo o levantamento, há três tipos de perfis de jovens trabalhadores: batalhadores, sobreviventes e personalistas. O primeiro corresponde a 45%. “É um grupo composto por jovens dedicados e centrados nas coisas em que se propõem a fazer. Muitas vezes trabalham de dia e estudam no período noturno, são responsáveis e focados no futuro, planejam seus passos para tomar as melhores decisões para atingir seus objetivos. Plantam hoje, para colher no futuro”, explicou o CEO da Emprego Ligado, Jacob Rosenbloom.


O segundo tipo, que corresponde a 30%, são os sobreviventes. “Composto na maioria por mulheres, tem como característica principal a família como prioridade. São pais jovens, preocupados em manter o bem-estar dos filhos. Eles têm urgência quando se trata de encontrar um emprego. Valorizam a estabilidade da carteira assinada e a distância entre local de trabalho e casa - quanto mais curta, mais tempo para dedicar a família”, detalhou Rosenbloom.


Correspondendo a 25%, estão os personalistas. “Otimistas e enérgicos, esse grupo é formado, em sua maioria, por homens focados em si mesmos. Eles têm uma visão positiva sobre seus próprios futuros, mas não sabem como alcançar o cenário desejado. São grandes consumistas e valorizam marcas. Sentem-se frustrados quando não recebem feedback no trabalho”, concluiu.