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Empatia é a chave para um bom clima organizacional

 Por conta do estresse do dia a dia, do acúmulo de funções e da falta de tempo, é comum o surgimento de atritos no ambiente corporativo. Para Carlos Aldan, CEO do Grupo Kronberg - empresa especialista em desenvolvimento de líderes – é preciso desenvolver a qualidade de se colocar no lugar do outro acontece quando a capacidade empática é ampliada. “É preciso que o líder tenha curiosidade para descobrir o porquê as pessoas se comportam de determinadas formas. Ter a compreensão de que todos são diferentes e têm seus próprios problemas, estabelecer uma conexão emocional positiva. Se essa pessoa tivesse a formação, a família, a educação, os valores que eu tenho, ela agiria dessa forma?”, explica.


Segundo Aldan, a empatia depende essencialmente de novas perspectivas e a partir do momento que existe a compreensão sobre a ação do outro, a convivência muda de figura. Para o CEO, quando essa técnica é praticada, é possível ter um nível empático maior e dispor um ambiente de trabalho mais agradável. “Todos começam a atuar de forma prazerosa, sem maiores disputas, visando não só os lucros, mas a harmonia das relações criadas na empresa”.


Pessoas que possuem uma compreensão plena sobre empatia, têm um feeling maior nos processos de socialização. “Por exemplo, quando se associa um novo colega de trabalho com uma professora chata da infância, automaticamente é mais difícil se colocar no lugar dele. Suspender o pré-julgamento é a resposta, quando se entende que cada um lida com as situações de acordo com suas experiências, fica mais fácil de entender razões versus atitudes”, conclui o CEO.